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Leiteira-amarela (Euphorbia flavicoma subsp. flavicoma DC.)
Planta perene, rizomatosa, subarbustiva, frequentemente multicaule, com caules erectos ou decumbentes, raramente ultrapassando 35 cm de altura; folhas polimorfas (desde ovadas, elípticas, rombico-elípticas, a obovadas ou oblanceoladas), frequentemente glaucas e serrilhadas na metade superior; pleiocásio com 3 a 5 raios, bifurcados 1 a 3 vezes; brácteas pleiocasiais elípticas ou rômbico-elípticas, inteiras ou pouco denticuladas; brácteas dicasiais, elípticas, rômbico-elípticas ou obovadas, obtusas, livres; cíato séssil, com nectários sem apêndices, inicialmente amarelados e, no final, avermelhados; fruto sob a forma de cápsula subglobosa a ovóide, ligeiramente sulcada, com 3 lóculos arredondados, com abundantes verrugas semi-esféricas na superfície.
Tipo biológico: hemicriptófito;
Família: Euphorbiaceae;
Distribuição: planta endémica da Península Ibérica, só recentemente encontrada em Portugal por Miguel Porto (em Maio de 2017) sendo apenas conhecida uma única subpopulação, com 2 núcleos, nas proximidades de Arruda dos Pisões e Tremês.
Ecologia/habitat: "clareiras e orlas de matos, taludes em semi-sombra e sob coberto de pinhal, em encostas calcárias margosas muito secas." (fonte)
Floração: de Abril a Julho.
Nota: incluída na Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental, onde é classificada como "Vulnerável" de acordo com critérios da IUCN em matéria de risco de extinção
[Avistamentos: Arruda dos Pisões (Rio Maior); 13 - Maio - 2018 (Fotos 1 a 8); 4 - Abril - 2018 (fotos 9 e 10)]
(Clicando nas imagens, amplia)
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