sexta-feira, 31 de março de 2023

Orquídeas do Algarve (VII): Orchis italica


Flor-dos-macaquinhos (Orchis italica Poir.)
Família: Orchidaceae;
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[Avistamento: Alcalar (Portimão); 24 - Março - 2023 (1ª foto); Alte (Loulé); 27 - Março - 2023 (2ª foto)]
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quinta-feira, 30 de março de 2023

Orquídeas do Algarve (VI): Ophrys scolopax


Flor-dos-passarinhos (Ophrys scolopax Cav.)
Família: Orchidaceae;
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[Avistamento: Benafim (Silves) 27 - Março - 2023]
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quarta-feira, 29 de março de 2023

Orquídeas do Algarve (V): Ophrys bombyliflora



Erva-aranha ou Erva-mosca (Ophrys bombyliflora Link)
Família: Orchidaceae;
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(Avistamento: Albufeira; 29 - Março - 2023)
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terça-feira, 28 de março de 2023

Orquídeas do Algarve (IV): Serapias lingua


Erva-língua (Serapias lingua L.)
Família:Orchidaceae.
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[Avistamento: Lentiscais - Paderne (Albufeira); 27 - Março - 2023]
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domingo, 26 de março de 2023

Orquídeas do Algarve (III): Ophrys speculum subsp. speculum




Erva-espelho, Abelhão ou Erva-abelha (Ophrys speculum subsp. speculum Link)
Família: Orchidaceae;
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[Avistamento: Alcalar (Portimão) 24 - Março - 2023 (as 2 primeiras fotos); S. bartolomeu de Messines; 26 - Março - 2023 (a última)]
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sábado, 25 de março de 2023

Orquídeas do Algarve (II): Orchis morio

 

Erva-do-salepo (Orchis morio L.)
Família: Orchidaceae;
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[Avistamento: Ribeira da Foupana Odeleite (concelho de Castro Marim); 25 - Março - 2023]
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sexta-feira, 24 de março de 2023

Orquídeas do Algarve (I): Ophrys lutea


Erva-vespa [Ophrys lutea  Cav.]
Família: Orchidaceae;
[Avistamento: Alcalar (concelho de Portimão); 24 - Março - 2023]
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quarta-feira, 22 de março de 2023

Giesta-brava (Genista polyanthos)






Giesta-brava (Genista polyanthos R.Roem. ex Willk.)
Arbusto ou subarbusto, espinhoso, de folha caduca, com 30 a 150 cm de altura. Caule muito ramificado desde a base. Folhas alternas, estipuladas, unifolioladas; folíolo com a página inferior com indumento serício e a superior, em geral, glabra. Flores axilares, solitárias, geminadas ou em grupos de 3 ou 4; pedicelo piloso ou serício com 2 a 4 mm; cálice  campanulado, bilabiado, com indumento serício ou formado por pêlos compridos e patentes, com o lábio superior bipartido e o inferior tripartido; corola amarela formada por estandarte (elíptico, emarginado, quase inteiramente revestido no dorso por indumento serício) asas (iguais em comprimento ao estandarte e à quilha ou ligeiramente mais curtas) e quilha oblonga e com indumento serício no dorso. Fruto linear-oblongo, serício, com 2 a 3 sementes algo achatadas, pretas.
Tipo biológico: nanofanerófito;
Família: Fabaceae (Leguminosae)
Distribuição: endemismo ibérico, com ocorrência circunscrita ao Sudoeste Peninsular, desde a Serra Morena, em Espanha até ao Algarve, em Portugal.
Ecologia/habitat: estevais e outros terrenos de matos, em solos xistosos ou graníticos, a altitudes até 1080m.
Floração: de Fevereiro a Maio.
[Avistamento: Vale Fuzeiros - São Bartolomeu de Messsines (Silves); 8 - Março - 2016]
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sexta-feira, 17 de março de 2023

Trevo-escuro (Trifolium nigrescens subsp. nigrescens)








Trevo-escuro (Trifolium nigrescens subsp. nigrescens Viv.)
Erva anual, glabra ou com caules glabrescentes. Caules erectos ou ascendentes, com 5 a 45 cm de comprimento. Folhas alternas, trifoliadas, estipuladas, longamente pecioladas, a ponto de o pecíolo das inferiores poder atingir até 11cm; folíolos obovados ou obcordados, glabros, serrilhados, com dentes espinulosos. Inflorescências pedunculadas, (com 12 a 27 mm de diâmetro, durante a floração e com 10 a 20 mm, na frutificação) umbeliformes, hemisféricas,  axilares, com múltiplas flores, com pedicelos desiguais; pedúnculo com 2 a 9 cm. Flores com cálice campanulado, glabro, com dentes desiguais e corola com estandarte livre, de cor branca, rosa ou amarelada, persistente na frutificação e que, com o decorrer do tempo, tende a escurecer.
Tipo biológico: terófito;
Família: Fabaceae (Leguminosae)
Distribuição: Região Mediterrânica (Sul da Europa; Noroeste de África e Sudoeste da Ásia)  e Açores. Introduzida na Amétrica do Norte e Austrália.  
Em Portugal ocorre como planta autóctone, quer no arquipélago dos Açores, como ficou dito, quer no território do Continente (Alto Alentejo, Estremadura, Ribatejo, Beira Litoral, Douro Litoral, Minho e, provavelmente, Algarve e Trás-os-Montes). Não há indicação de ocorrência no arquipélago da Madeira.
Ecologia/habitat: planta ruderal com preferência por terrenos relvados, como prados e pastagens, em solos arenosos, com alguma humidade e nitrificados e, por vezes, pisoteados, a altitudes até 600m.
Floração: de Março a Junho.
[Avistamento: Amora (Seixal); 14 - Março - 2023]
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quarta-feira, 15 de março de 2023

Roldana petasitis






Roldana petasitis (Sims) H.Rob. & Brettell *
Planta arbustiva, com copa larga e assimétrica, que,  em geral, não ultrapassa 2 m de altura.
Tipo biológico: fanerófito:
Família: Asteraceae (Compositae)
Distribuição: planta originária da América Central e México, actualmente cultivada para fins ornamentais  e naturalizada noutras regiões do globo.
Em Portugal ocorre como planta introduzida (exótica) e, entretanto, assilvestrada, nos arquipélagos dos Açores e da Madeira.
* Sinonímia: Cineraria petasitis Sims; Senecio petasitis (Sims) DC.
(Avistamento: Parque D. Carlos I - Caldas da Rainha; 5 - Março - 2023)
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quinta-feira, 9 de março de 2023

Jarro (Zantedeschia aethiopica)



Jarro * (Zantedeschia aethiopica (L.) Spreng.)
Erva rizomatosa. Rizoma com 14 x 5 cm, donde partem raízes esbranquiçadas com 3 a 15 cm. Folhas aladas na base, pecioladas (pecíolo com 40 a 150 x 07 a 1,2 cm); asa verde; lâmina com 15 a 46,5 x 10 a 25 cm. Inflorescência pedunculada (pedúnculo com 40 a 180 x 0,6 a2,5 cm); espata branca com 10 a 25 x 12 a 14,7 cm; espádice com 5,3 a 11 cm, tendo a parte masculina 3 a 7 x 0,3 a 0,7 cm e a parte feminina 1,8 a 4 x 0,8 a 0,9 cm. Flores masculinas com estames amarelos; pólen de cor branca; as femininas dispostas em 10 a 18 fileiras, com gineceu de verde a amarelado. Infrutescência com 5 a 8,4 x 3,4 a 4,5 cm. Bagas (frutos) com 1 a 1,8 x 0,7 a 1,3 cm. de cor amarelada a laranja.
Tipo biológico: geófito;
Família: Araceae;
Distribuição: planta originária do Sul de África, mas naturalizada em múltiplas regiões do mundo, desde a zona tropical da América até ao Sul da Europa, Filipinas e Nova Zelândia.
Em Portugal ocorre também como espécie introduzida e naturalizada, quer no território do Continente, quer nos arquipélagos dos Açores e da Madeira.
Ecologia/habitat: frequentemente escapada de jardins onde é cultivada, ocorre como subespontânea na proximidade de povoações, em solos húmidos e nitrificados, a altitudes que, em geral, não ultrapassam 300 m. 
Floração: de Dezembro a Julho.
*Outros nomes comuns: Jarro-de-jardim, Jarro-das-noivas. No Brasil: Copo-de-leite.
(Avistamento: parque da Paz - Almada; 9 - Março - 2023)
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quarta-feira, 8 de março de 2023

Anarrhinum longipedicellatum


Anarrhinum longipedicellatum R. Fern.
Erva bienal, glabra, ramosa ou não, densamente papilosa na inflorecência, com caules herbáceos, erectos, em geral ramificados, podendo atingir até 90 cm. Folhas heteromorfas, glabras, sésseis ou ligeiramente pecioladas; flores zigomorfas, de cor violeta escura, com pedicelos capilares, com 5 a 11 mm, mais compridos que as brácteas; corola bilabiada, com o lábio inferior maior que o superior; cápsula (fruto) subglobosa, glabra, mais curta que o cálice.
Planta com hábito muito semelhante ao da sua congénere Anarrhinum bellidifolium sendo, no entanto, facilmente distinguíveis, atentando nos pedicelos: capilares e mais compridos que as brácteas (os do A. longipedicellatum); mais curtos que as brácteas (os do A. bellidifolium).
Tipo biológico: hemicriptófito:
Família: Plantaginaceae;
Distribuição: planta endémica de Portugal Continental, com ocorrência circunscrita à Beira Alta, Beira Litoral e Douro Litoral .
Ecologia/habitat: taludes e terrenos pedregosos, em locais secos, com boa exposição solar, em solos ácidos a altitudes entre 20 e 1000 m.
Floração: de Abril a Agosto.
(Local e data do avistamento: Serra da Arada; 16 - Agosto - 2017)