segunda-feira, 25 de março de 2019

Orquídeas (época de 2019): 9 - Abelhão ( Ophrys speculum subsp. speculum)


Abelhão ( Ophrys speculum subsp. speculum)
Outros nomes comuns: Erva-espelho; Erva-abelha-maior.
[Local e data do avistamento: Serra do Louro (Arrábida) 21 - Março - 2019]
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terça-feira, 19 de março de 2019

quarta-feira, 6 de março de 2019

Biscutella auriculata




Biscutella auriculata L.
Erva anual, com 40 a 60 cm, com caule(s) ramificado(s), hirto(s) na base, glabrescente(s) na parte superior; flores agrupadas em cachos densos.
Características que permitem distingui-la das suas congéneres: sépalas laterais com giba ou esporão arredondado na base, com 1 a 2 mm de comprimento, característica que, salvo erro, está na origem do qualificativo auriculata; fruto com valvas orbiculares com margem membranácea com cerca de 1 mm  de largura, perfeitamente visível a olho nu.
Tipo biológico: terófito;
Família: Brassicaceae (Cruciferae)
Distribuição: Península Ibérica; Norte de África (Argélia e Marrocos).
Em Portugal ocorre apenas  no território do Continente, com presença concentrada sobretudo nas regiões a sul do Tejo.
Ecologia/habitat: baldios, prados, pastagens, clareiras de matos, bermas de estradas e caminhos, em solos calcários, gessosos, arenosos e argilosos, a altitudes até 1700m.
Floração: de Fevereiro a Setembro.
[Local e data do avistamento: Serra da Adiça ( Baixo Alentejo); 4 - Abril - 2017]
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domingo, 3 de março de 2019

Verónica-folhas-de-tomilho (Veronica serpyllifolia subsp. serpyllifolia)








Verónica-folhas-de-tomilho ou Verónica-mimosa (Veronica serpyllifolia L. subsp. serpyllifolia)
Erva perene,  com 8 a 30 cm; caules, de prostrados a ascendentes, radicantes na parte prostrada, em geral pilosos (com pêlos curtos, aplicados, antrorsos), por vezes glabros; folhas de suborbiculares a ovadas, sésseis ou curtamente pecioladas, com margem inteira, dentada ou crenada; flores (com 5 a 12 mm de diâmetro, de corola azul, lilás, rosada ou esbranquiçada, com veias de cor púrpura ou de cor azul mais ou menos carregada) agrupadas (8 a 25) em inflorescências terminais em forma de cacho. O fruto é uma cápsula achatada, mais larga do que comprida, aproximadamente cordiforme, com revestimento glanduloso, visível sobretudo na zona da quilha.
Tipo biológico: hemicriptófito;
FamíliaPlantaginaceae;
Distribuição: planta subcosmopolita, originária das zonas temperadas da Europa e da Ásia; Norte de Marrocos e  América do Norte e introduzida no hemisfério Sul.
Em Portugal ocorre, como planta autóctone, quer no território do Continente (Alto Alentejo; Beira Baixa; Beira Alta; Beira Litoral; Douro Litoral; Minho e Trás-os-Montes), quer nos arquipélagos dos Açores e da Madeira.
Ecologia/habitat: bosques; prados; lameiros e outros lugares húmidos e sombrios a altitudes até 2400m. Indiferente à composição do solo.
Floração: de Abril a Agosto.
[Local e data do avistamento: Castro Laboreiro (Minho); 23 - Junho - 2018]
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sexta-feira, 1 de março de 2019

Galium debile






 



Galium debile Desv.
Erva perene, glabra, esverdeada; com caules (com 20 a 50cm) débeis, erectos ou ascendentes; folhas sésseis, lineares ou linear-elípticas, mais ou menos agudas,  dispostas em verticilos de 4 ou 6; flores tetrâmeras com corola branca, por vezes, rosada externamente.
Tipo biológico: hemicriptófito;
Família: Rubiaceae;
Distribuição: Sul e Oeste da Europa; Sudoeste da Ásia e Noroeste de África.
Em Portugal ocorre de forma aparentemente rara e descontínua ao longo de quase todo o território do Continente. Inexistente, quer no arquipélago dos Açores, quer no arquipélago da Madeira.
Ecologia/habitat: margens de cursos de água, nascentes; lagoas; pântanos e outras zonas húmidas a altitudes até 1200 m. 
Floração: de Abril a Julho.
(Local e data: Herdade da Apostiça (concelho de Sesimbra); 27 - Abril - 2018)
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