sábado, 19 de dezembro de 2009

Aquilégia (Aquilegia vulgaris)

(Flores)

(Aspecto das folhas na base do caule)

A Aquilégia (também designada por Erva-pombinha, ou Columbina) (Aquilegia vulgaris L.) é uma planta originária das zonas temperadas da Europa (e da Ásia ?), não muito vulgar, que surge em terrenos húmidos, designadamente, nas margens de pequenos cursos de água.
Classificação: Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Ranunculales; Família: Ranunculaceae; Género: Aquilegia.
(Local e data: Troviscal - Sertã; 29-04-2009)
(Clicando nas imagens, amplia)

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Nigela (Agrostemma githago)

[Nigela, Nigela-dos-trigais, ou Nigela-dos-trigos (Agrostemma githago L.) ]
Esta planta encontra-se distribuída por grande parte do mundo, assinando-lhe alguns autores como lugar de origem o Mediterrâneo Oriental e outros a Europa. Em Portugal ocorre como espécie introduzida, quer no território do Continente, quer no arquipélago dos Açores, principalmente em terrenos associados ao cultivo de cereais.
Classificação: Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Caryophyllales; Família: Caryophyllaceae; Género: Agrostemma.
(Clicando, amplia)

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Tremoceiro-azul (Lupinus angustifolius)

(Clicando, amplia)
O Tremoceiro-azul, também designado por Tremoceiro-bravo e Tremoceiro-de-folha-estreita [com o nome científico de Lupinus angustifolius e sin: Lupinus angustifolius L. subsp. angustifolius; Lupinus angustifolius L. subsp. genuinus P. Cout.; Lupinus angustifolius L. subsp. leucospermus (Boiss. et Reut.) P. Cout.; Lupinus angustifolius L. subsp. reticulatus (Desv.) Arcang.; Lupinus angustifolius L. subsp. reticulatus (Desv.) P. Cout.; Lupinus leucospermus Boiss. et Reut.; Lupinus reticulatus Desv.; e Lupinus varius L.] é uma espécie considerada como originária da Eurásia e do Norte de África, tendo sido introduzida noutros continentes.
Classificação:Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Fabales; Família: Fabaceae; Género: Lupinus.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Frutos silvestres: Salsaparrilha (Smilax aspera)

A Salsaparrilha (Smilax aspera L.) também designada por Salsaparrilha-brava e Salsaparrilha-rugosa é uma planta trepadeira que se distribui pelo Sul da Europa e por boa parte da Ásia, África e Macaronésia. Em Portugal encontra-se por todo o Sul e Centro do país e em algumas regiões do Norte, em matagais e bosques pouco densos.
Classificação: Divisão: Magnoliophyta; Classe: Liliopsida; Ordem: Liliales; Família: Smilacaceae; Género: Smilax.
(Clicando na imagem, amplia)

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Plantas aromáticas: Bela-luz (Thymus mastichina)

[Bela-luz (Thymus mastichina L.)]
A Bela-luz, também designada por Tomilho-alvadio, é uma planta aromática, endémica da Península Ibérica que surge em terrenos incultos, pedregosos e/ou arenosos, geralmente associada aos rosmaninhos e giestas, pelo menos no Norte e Centro de Portugal.
Classificação: Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Lamiales; Família: Lamiaceae; Género: Thymus; Espécie: Thymus mastichina.
(Clicando sobre a imagem, amplia)

domingo, 6 de dezembro de 2009

Vinha-virgem (Parthenocissus quinquefolia)

Ramo com folhas, com cores outonais, de Vinha-virgem (ou Vide-virgem ou Trepadeira-da-virgínia) [designação científica: Parthenocissus quinquefolia (L.) Planch. e sin. : Ampelopsis hederacea (Ehrh.) DC. var. murorum Focke; Ampelopsis latifolia Tausch; Ampelopsis quinquefolia (L.) Michx.;Hedera quinquefolia L.; Parthenocissus hirsuta (Pursh) Graebn.; Parthenocissus inserta (A. Kern.) Fritsch; Parthenocissus quinquefolia (L.) Planch. var. hirsuta (Pursh) Planch.; Parthenocissus quinquefolia (L.) Planch. var. murorum (Focke) Rehder; Parthenocissus quinquefolia (L.) Planch. var. saintpaulii (Koehne ex Graebn.) Rehder; Psedera quinquefolia (L.) Greene; Psedera quinquefolia (L.) Greene var. murorum (Focke) Rehder; Vitis inserta A. Kern.; Vitis quinquefolia (L.) Lam.] .
A planta originária da América do Norte (Centro e Leste dos Estados Unidos, Sudeste do Canadá e Leste do México) é cultivada como planta ornamental em paragens diferentes do local de origem, sendo utilizada, como trepadeira que é, na cobertura de muros e paredes, quer em lugares públicos, quer particulares (em Portugal, inclusive).
Classificação: Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Vitales; Família: Vitaceae; Género: Parthenocissus; Espécie: Parthenocissus quinquefolia.
(Clicando na imagem, amplia)

sábado, 5 de dezembro de 2009

Borragem-bastarda (Anchusa azurea)

(A planta)

(Pormenor das flores)
Esta planta com o nome científico de Anchusa azurea Mill. e sin: Anchusa italica Retz. é conhecida pelos nomes comuns de Borragem-bastarda, Língua-de-vaca, Língua-de-boi, e Buglossa, entre vários outros. Encontra-se distribuída pela Europa Central e do Sul, Região Mediterrânica, Macaronésia e Ásia Ocidental, surgindo espontânea, em terrenos cultivados e incultos, incluindo em áreas humanizadas.
Classificação: Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Lamiales; Família: Boraginaceae; Género: Anchusa;
Adenda:
Com a preocupação de fornecer dados para uma mais fácil identificação da planta, foram aqui acrescentadas em 22 /1/2015 as fotos infra captadas no Algarve em 24/5/2014 .


terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Cardo-morto (Senecio vulgaris)

(Clicando, amplia)

O Cardo-morto, ou Tasneirinha (Senecio vulgaris L.; Sin: Senecio dunensis Dumort Senecio radiatus W.D.J.Koch) é uma planta que se encontra distribuída pela maior parte das regiões do globo. Em Portugal ocorre em todo o Continente e nas ilhas. Pouco exigente em matéria de solo, pode encontrar-se em terrenos cultivados e incultos, incluindo à beira de estradas e caminhos.
Classificação:Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida: Ordem: Asterales; Família: Asteraceae; Género: Senecio; Espécie: Senecio vulgaris.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Sophora secundiflora

(1)

(2)
Pormenor da flor (1) e dos frutos (2) da Sophora secundiflora Lag., planta originária do México e do Estados Unidos (Texas) e que pode atingir cerca de 15 metros. É utilizada como planta ornamental, não apenas nos lugares de origem.
Classificação: Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Fabales; Família: Fabaceae; Género: Sophora; Espécie; Sophora secundiflora .
(Clicando nas imagens, amplia)

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Wigandia caracasana

(Pormenor de um ramo da planta)

(A flor)

Esta planta, com a designação científica de Wigandia carcasana Humb., Bonpl. & Kunth, é conhecida pelos nomes vernáculos de "Ortiga", "Ortiga de montana" e "Tabaquera de Caracas", nos lugares de origem (Sul do México até à Venezuela e Colômbia) onde surge em sebes, moitas e à margem dos caminhos. Noutros países onde foi introduzida é cultivada como planta ornamental.
Classificação: Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Solanales; Família: Hydrophyllaceae: Género: Wigandia; Espécie: Wigandia caracasana.
(Clicando nas imagens, amplia)

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Alfarrobeira (Ceratonia siliqua)

(A árvore)

(Pormenor dum ramo)

(Inflorescências)

(Os frutos - alfarrobas)
A Alfarrobeira (Ceratonia siliqua L.) é uma planta originária da região mediterrânica. Em Portugal, é particularmente abundante no Algarve, região onde o seu cultivo tem ainda actualmente alguma importância económica, se bem que inferior em relação a décadas anteriores, importância económica derivada sobretudo do aproveitamento dos seus frutos (as alfarrobas) das quais se aproveitam não só as sementes (que são moídas para aproveitamento da "goma", substância utilizada em várias indústrias, desde a alimentar até à farmacêutica), mas também o resto das vagens, cuja polpa, depois de moída, é usada na alimentação humana, em confeitaria, por exemplo. A alfarroba em bruto é também usada com frequência na alimentação de animais. A sua cultura tem vindo a decrescer nos últimos anos, devido ao abandono dos campos, fenómeno que não é exclusivo do Algarve, como é sabido, mas que é patente para qualquer pessoa que visite a região, onde, mesmo à margem das estradas, são visíveis os campos abandonados e as plantas em processo de definhamento, ou mesmo já mortas. Ultimamente, no entanto, a alfarrobeira tem alargado a sua área de distribuição a outras regiões do país, graças à sua utilização como planta ornamental, em parques e jardins, onde não é infrequente encontrá-la.
Classificação: Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Fabales; Família: Fabaceae; Subfamília: Caesalpinioideae; Género: Ceratonia; Ceratonia siliqua.
(Clicando nas imagens, amplia)

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Saudades (Scabiosa atropurpurea)

(Clicando, amplia)
Esta planta vulgarmente conhecida pelos nomes de Saudades, Saudades-roxas, Escabiosa-dos-jardins e Saudade-dos-jardins, entre outros, com o nome científico de Scabiosa atropurpurea L. (e sin: Scabiosa atropurpurea L. var. villosa (Coss.) Franco; Scabiosa maritima L.; Scabiosa maritima L. var. amansii Rouy; Sixalix atropurpurea (L.) Greuter et Burdet; Sixalix atropurpurea (L.) Greuter et Burdet subsp. maritima (L.) Greuter et Burdet) tem a sua distribuição confinada à Região Mediterrânica e à Macaronésia, com exclusão de Cabo Verde. Em Portugal distribui-se pelas regiões Centro e Sul do país, surgindo espontaneamente em terrenos incultos e à beira de estradas e de caminhos, em zonas com alguma humidade. Também é cultivada como planta ornamental.
Classificação:Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Dipsacales; Família: Dipsacaceae; Género: Scabiosa; Espécie: Scabiosa atropurpurea.

Aditamento:




(Estas 4 fotografias acrescentadas em 24 - Janeiro - 2017)

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Norça-branca (Bryonia dioica)

(A planta)

(Pormenor da flor)

Esta planta com as designações comuns de Norça-branca, Norça, Briónia, Briónia-branca, Nabo-do-diabo e Vide-branca, entre outros [com o nome científico de Bryonia dioica Jacq.; sin: Bryonia cretica L. subsp. dioica (Jacq.) Tutin ] distribui-se pelo Ocidente da Região Mediterrânica, Europa Ocidental e Sudoeste da Ásia. Em Portugal, surge espontânea por todo o território do Continente, sendo possível encontrá-la em matos em terrenos com alguma humidade, nas margens de cursos de água e mesmo enleada em sebes e arbustos à beira dos caminhos. Em algumas regiões do país, os seus talos mais tenros, são utilizados (ainda que tal prática não esteja muito difundida) em culinária, designadamente na confecção de omeletas, servindo também de acompanhamento de outros pratos.
Classificação: Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Cucurbitales; Família Cucurbitaceae; Género: Bryonia; Espécie: Bryonia dioica.
(Clicando nas imagens, amplia)

domingo, 25 de outubro de 2009

Plantas alimentares: Alface (Lactuca sativa)

(Clicando, amplia)

A Alface (Lactuca sativa L.) é uma planta alegadamente originária da zona mediterrânica oriental, de que existem numerosas variedades e que é, actualmente, cultivada um pouco por todo o mundo, como planta alimentar utilizada sobretudo em saladas.
Classificação: Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Asterales; Família: Asteraceae; Género: Lactuca; Espécie: Lactuca sativa .

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Pinheiro-de-alepo (Pinus halepensis)

(Pinheiro)

(Pinheiro coberto de pinhas )

(Pormenor de um ramo com pinhas - novas e velhas)

O Pinheiro-de-alepo, também conhecido pela designação vulgar de Pinheiro-francês (Pinus halepensis Miller) é originário da região mediterrânica. A sua distribuição em Portugal é muito mais restrita do que a do Pinheiro-bravo e do Pinheiro-manso, encontrando-se, no entanto, algumas manchas desta espécie, sobretudo no litoral, sendo com alguma frequência utilizado em parques públicos. O Pinheiro-de-alepo, distingue-se facilmente das duas outras espécies acima mencionadas, porque, quer em relação ao Pinheiro-Bravo, quer em relação ao Pinheiro-manso, apresenta uma copa mais irregular e também porque as suas pinhas são, em regra, mais numerosas e têm menor tamanho e as folhas (agulhas) têm um comprimento inferior ao das agulhas destes dois outros pinheiros.
Classificação: Divisão: Pinophyta; Classe: Pinopsida; Ordem: Pinales; Família: Pinaceae; Género: Pinus; Espécie: Pinus halepensis.
(Clicando nas imagens, amplia)

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Roseira-brava (Rosa corymbifera)

(Clicando, amplia)
A Roseira-brava, também conhecida pelos nomes comuns de Rosa-brava, Rosa-canina, e Rosa-de-cão, entre outros [com o nome científico de Rosa corymbifera Borkh. e sin.: Rosa canina L. var. dumetorum (Thuill.) Crép.; Rosa canina L. var. scabrata Crép. ; Rosa canina L. var. urbica (Léman) Baker e Rosa canina L. var. urbica Crép.] é originária de "grande parte Europa e da Ásia, do Noroeste de África e da Macaronésia encontrando-se também distribuída por outros continentes, como planta naturalizada. Em Portugal, é frequente encontrar-se em matos e matagais e mesmo à beira dos caminhos.
Classificação: Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Rosales; Família: Rosaceae; Género: Rosa; Espécie: Rosa corymbifera.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Marmulano (Sideroxylon marmulano)


(Clicando, amplia)
Pormenor de um ramo de Marmulano ou Barbuzano (Sideroxylon marmulano Banks ex Lowe) planta endémica dos arquipélagos da Madeira, Canárias e Cabo Verde, onde surge em penhascos e rochedos na proximidade do mar.
Classificação: Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Ericales; Família: Sapotaceae; Género: Sideroxylon; Espécie: Sideroxylon marmulano.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Pindó (Syagrus romanzoffiana)

(Clicando, amplia)
Esta palmeira, com a designação científica de Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman, é conhecida pelos nomes comuns de Pindó, Jerivá e Coquinho, entre outros. É uma planta nativa da América do Sul, indo a sua distribuição desde o Brasil até à Argentina. Foi, entretanto, introduzida noutras regiões do globo, incluindo em Portugal, como planta ornamental.
Classificação: Divisão: Magnoliophyta; Classe: Liliopsida; Ordem: Arecales; Família: Arecaceae; Género: Syagrus; Espécie: Syagrus romanzoffiana.

Plumas-de-seda (Pennisetum villosum)

(Clicando, amplia)
Esta gramínea designada vulgarmente por Plumas-de-seda (Pennisetum villosum Fresen.) é uma planta nativa da Etiópia, Somália, Eritreia e Yemen e naturalizada em muitas outras zonas das regiões tropical, subtropical e mediterrânica, encontrando-se também em Portugal. Surge espontânea em terrenos incultos, mas também é cultivada como planta ornamental.
Classificação: Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Poales; Família: Poaceae; Género: Pennisetum; Espécie: Pennisetum villosum .

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Espinheiro-da-virgínia ( Gleditsia triacanthos)

(Pormenor do tronco com espinhos)

(A árvore)

(A inflorescência)

(Os frutos)
O Espinheiro-da-virgínia (Gleditsia triacanthos L.) (em inglês: honey locust ) é uma planta originária da América do Norte, actualmente cultivada como planta ornamental e que também pode ser encontrada em Portugal, em parques e jardins públicos. Esta planta é já considerada, em diversos países, como planta invasora, graças ao seu potencial de propagação. Em Portugal não tem ainda esse estatuto, mas recomenda-se que a sua utilização deve ser muito bem ponderada e quando possível evitada.
Classificação: Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Fabales: Família: Fabaceae; Género: Gleditsia; Espécie: Gleditsia triacanthos.
(Clicando nas imagens, amplia)

sábado, 10 de outubro de 2009

Árvore-do-ambar (Liquidambar styraciflua)

(A árvore)

(Pormenor - folhas)

(Pormenor - frutos)

Esta planta designada por Árvore-do-âmbar (Liquidambar styraciflua L.) que é originária das zonas temperadas do Leste e Sul da América do Norte é actualmente cultivada, noutras regiões, para fins ornamentais, podendo encontrar-se, com frequência, em Portugal, em ruas e parques públicos.
Classificação: Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Hamamelidales; Família: Hamamelidaceae; Género: Liquidambar; Espécie: Liquidambar styraciflua.
(Clicando nas imagens, amplia)

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Chapéu-de-napoleão (Thevetia peruviana)

(Clicando, amplia)
Esta planta conhecida pela designação vulgar de Chapéu-de-napoleão [e com o nome científico de Thevetia peruviana(Pers.) K.Schum.] é originária da zona tropical da América. Foi introduzida noutras regiões, incluindo em Portugal (sobretudo no Algarve, onde foi obtida esta fotografia) para fins ornamentais.
Classificação: Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Gentianales; Família: Apocynaceae; Género: Thevetia; Espécie: Thevetia peruviana.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Cardo-anil (Carduus tenuiflorus)

(Clicando, amplia)
O Cardo-anil ou Cardo-azul [Carduus tenuiflorus Curtis; sin. : Carduus acanthoides sensu Brot., non L.; e Carduus pycnocephalus L. subsp. tenuiflorus (Curtis) Arènes ] distribui-se pelo Ocidente Europeu e pelo Noroeste de África, tendo o seu habitat mais comum em terrenos incultos e ao longo dos caminhos.
Classificação: Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Asterales; Família: Asteraceae; Género: Carduus; Espécie: Carduus tenuiflorus.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Plantas ornamentais: Cordilínio (Cordyline australis)

(Clicando, amplia)
Conhecida em Portugal pela designação genérica de Cordilínio, esta planta com o nome científico de Cordyline australis (G.Forst.) Endl. (em inglês: Cabbage tree) é endémica da Nova Zelândia. Embora no lugar de origem tenha conhecido outros usos, actualmente é utilizada quase exclusivamente como planta ornamental, inclusivamente em Portugal, onde pode ser encontrada, com frequência, em jardins públicos e privados.
Classificação: Divisão: Magnoliophyta; Classe: Liliopsida; Ordem: Asparagales; Família: Laxmanniaceae; Género: Cordyline; Espécie: Cordyline australis.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Plantas ornamentais: Campsis radicans

(Clicando, amplia)
Originária dos Estados Unidos da América, onde surge espontânea em bosques húmidos, a Campsis radicans (L.) Seem. (em inglês: Trumpet vine, ou Trumpet creeper) é, actualmente, uma planta muito divulgada e cultivada para fins ornamentais, incluindo em Portugal.
Classificação: Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Lamiales; Família: Bignoniaceae; Género: Campsis; Espécie: Campsis radicans.