Azedinha-de-flores-vermelhas (Oxalis articulata Savigny)
Erva vivaz, pilosa, com 10 a 50cm; sem caules aéreos, mas com rizoma algo lenhoso, ramificado ou não, engrossado podendo atingir até 25 mm de diâmetro; folhas trifoliadas, dispostas em roseta basal com origem no ápice do próprio rizoma; folíolos obcordados, com pêlos adpresos nas duas páginas; inflorescência com 1 a 16 flores dispostas em cimeira umbeliforme, terminal, simples ou composta; flores com pétalas rosadas com linhas mais escuras de cor púrpura; fruto em forma de cápsula cilindríca, mais ou menos aguda, pilosa.
Tipo biológico: geófito;
Família: Oxalidaceae;
Distribuição: planta originária do Sudoeste da América do Sul (Uruguai, Sul do Brasil, e Nordeste da Argentina) introduzida em diversos países europeus para fins ornamentais, onde, entretanto, se naturalizou.
Em Portugal ocorre, como espécie introduzida, embora não muito comum, quer no território do Continente, quer no arquipélago dos Açores.
Ecologia/habitat: planta ruderal, com frequência escapada de jardins, surge em terrenos baldios ou abandonados e em locais mais ou menos perturbados, a altitudes até 1100m.
Floração: decorre ao longo de praticamente todo o ano.
Ecologia/habitat: planta ruderal, com frequência escapada de jardins, surge em terrenos baldios ou abandonados e em locais mais ou menos perturbados, a altitudes até 1100m.
Floração: decorre ao longo de praticamente todo o ano.
Frutificação: na Europa, a planta raramente frutifica e quando tal acontece, não produz sementes viáveis, pelo que a sua propagação ocorre por via vegetativa, através da segmentação do rizoma.
(Local e data do avistamento: Paio Pires (Seixal); 29 - Março - 2017)
(Local e data do avistamento: Paio Pires (Seixal); 29 - Março - 2017)
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