sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Atanásia-das-boticas (Tanacetum vulgare)






Atanásia-das-boticas *(Tanacetum vulgare L.)
Erva vivaz, com 60 a 90 cm;  caules erectos; folhas multipenatipartidas, com segmentos de última ordem profundamente dentados; flores tubulares amarelas, agrupadas em capítulos dispostos em corimbos mais ou menos densos.
Tipo biológico: hemicriptófito;
Família; Asteraceae / Compositae;
Distribuição; espécie nativa das regiões temperadas da Eurásia (Europa e Ásia), entretanto introduzida e naturalizada em vastas regiões do globo, incluindo as Américas (do Sul e do Norte).
Em Portugal ocorre apenas no território do Continente, como espécie introduzida e naturalizada.
Ecologia/habitat: margens de cursos de água; sebes e na orla de terrenos cultivados e incultos; bermas de estradas e caminhos.
Floração: de Junho a Agosto.
Fitoterapia: Planta usada, desde há muito, em fitoterapia, designadamente, como vermífugo. Deve, no entanto, evitar-se a sua utilização sem controlo por pessoa com conhecimentos na matéria, pois a planta é tóxica.
* Outros nomes comuns: Atanásia;  Erva-de-São-Marcos; Erva-dos-vermes. No Brasil é também conhecida pelas designações de Pluma-amarga; Palminha e Catinga-de-mulata.
(Local e data; serra da Estrela; 26 - Julho - 2015)

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