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Alfacinha-do-rio, ou Alface-dos-rios (Samolus valerandi L.)
Erva perene (tipo biológico: hemicriptófito), glabra, com caule erecto, simples ou ramificado, que pode elevar-se até cerca de 50cm; folhas basais e caulinares, umas e outras inteiras, quase sésseis ou curtamente pecioladas, aquelas dispostas em roseta, estas alternas; flores pequenas com corola de lóbulos brancos, cujo diâmetro não ultrapassa em regra 3 mm, agrupadas em inflorescência terminal, simples ou ramificada.
Família: Primulaceae;
Distribuição: planta subcosmopolita presente como espécie autóctone, na Ásia; Região Mediterrânica; Europa Central e Ocidental; e Macaronésia. Presente também na América, como espécie introduzida.
Em Portugal encontra-se como espécie autóctone, quer nos arquipélagos dos Açores e da Madeira, quer na maior parte do território do Continente, Aparentemente, tendo em conta a informação da Flora Iberica e os registos existentes no Flora.on, a espécie, relativamente ao território do Continente, só não marca presença na Beira Alta.
Ecologia/habitat: Terrenos húmidos ou sujeitos a encharcamento permanente ou temporário, margens de cursos de água ou de superfícies de água parada, a altitudes até 1100m. Suporta águas salobras.
Floração: de Abril a Outubro.
[Locais e datas: Arriba Fóssil - Fonte da Telha (costa da Caparica); 8 - Maio - 2014 (fotos 2 e 3); Almada; 14 - Maio - 2015 (fotos restantes)]
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