Mostrar mensagens com a etiqueta Rhamnaceae. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Rhamnaceae. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Sanguinho (Frangula azorica)

(1)

(2)

(3)

(4)

(5)

(6)

(7)

(8)
Sanguinho (Frangula azorica V. Grubow)
Pequena árvore que raramente atingirá 12 m de altura, de copa bastante aberta, com as folhas concentradas na ponta dos ramos. O fruto é uma baga.
Tipo biológico: fanerófito;
Família: Rhamnaceae;
Distribuição: planta endémica do arquipélago da Madeira [onde, segundo se supõe, se encontra já extinta na natureza (fonte)] e do arquipélago dos Açores (onde ocorre em todas as ilhas, com excepção da  Graciosa).
Ecologia/habitat: espécie integrante da floresta nativa (laurissilva) ocorre a altitudes desde 100 a 900m, preferindo sítios húmidos e abrigados.
Floração: ocorre por volta do mês de Maio.
[Locais e datas dos avistamentos: Ilha de S. Jorge; 24 - Julho - 2017 (fotos 1 a 5); Ilha do Pico; 28 - Julho - 2017 (fotos restantes)]
(Clicando nas imagens, amplia)

domingo, 14 de agosto de 2011

Espinheiro-preto (Rhamnus lycioides subsp. oleoides)

(1)

(2)

(3)

(4)

(5)

(6)
Espinheiro-preto ou Fura-panelas [Rhamnus lycioides subsp. oleoides) (L.) Jahandier & Maire]*

Arbusto ramoso, espinhoso e parcialmente perenifólio, da família Rhamnaceae que, geralmente, não ultrapassa 2 m de altura. Apresenta folhas persistentes e caducas, umas e outras inteiras, ovado-elípticas, de cor verde brilhante e geralmente coriáceas; flores pedunculadas, muito pequenas, com corolas formadas por 4 ou 5 pétalas, por vezes ausentes,  dispostas em cimeiras frouxas; frutos obovóides, levemente achatados (característica mais evidente antes da maturação) de pequenas dimensões (3,3-5 x 3,4-5mm) amarelados ou avermelhados, quando imaturos, negros após a maturação. 
Distribuição geral: Região Mediterrânica Ocidental.
Ocorre também em Portugal em lugares dispersos desde o Alto Douro até ao Algarve, sendo a sua ocorrência mais frequente no sul do território continental e muito rara no norte e centro, provavelmente devido ao facto de a espécie não suportar grandes geadas.
Floração: de março a maio.
*Sinonímia: Rhamnus lycioides L. raça oleoides (L.) Samp.; Rhamnus lycioides L. raça oleoides Samp.; Rhamnus oleoides L.; Rhamnus oleoides L. for. angustifolia (Lange) P. Cout.;Rhamnus oleoides L. for. sublanceolata Mendonça et Vasc.
Local e datas: Mata Nacional dos Medos - Costa da Caparica - Almada; 04 - maio - 2011 (foto 1); 11 - abril - 2011 (foto 2); 19 - maio - 2011 (fotos 3 e 4); 26 - julho - 2011 (foto 5); 02 - agosto - 2011 (foto 6)
(Clicando nas imagens, amplia)

quarta-feira, 2 de março de 2011

Sanguinho-das-sebes (Rhamnus alaternus)


Sanguinho-das-sebes (Rhamnus alaternus L.)
Também designado por AdernoAderno-bastardo, o Sanguinho-das-sebes é uma planta arbustiva da família Rhamnaceae que pode atingir os 5-6 metros de altura. Distribui-se por toda a Região Mediterrânica e ocorre também em Portugal, sobretudo no centro e sul do território continental, sendo mais frequente nas regiões do litoral. Surge, geralmente, em matagais, matas pouco densas e em sebes ao longo de caminhos.
As folhas são levemente serrilhadas e coriáceas.As flores pouco vistosas e agrupadas em cachos em número muito variável, começam a abrir nos finais de fevereiro e princípios de março. Os frutos são bagas vermelhas que vão enegrecendo com a maturação.
Este arbusto é usado, embora não muito frequentemente, como planta ornamental e conhece, enquanto planta cultivada, algumas variedades.
(Local e data: Plataforma superior da Arriba Fóssil - Fonte da Telha - Costa da Caparica; 28 - fev. - 2011)
(Clicando nas imagens, amplia)


ADENDA:

(Ramo com frutos)
 (Fotografia adicionada em 15 - 12 - 2016)

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Sanguinho-de-água (Frangula alnus)

O Sanguinho-de-água (Frangula alnus Mill.; sin: Frangula nigra Samp.; Rhamnus frangula L.) (também designado vulgarmente por SanguinhoAmieiro-negro; FrângulaSangarinheiro; Sangarinheiro-de-água; e Sanguinheiro, é uma planta da família Rhamnaceae que se distribui por grande parte da Europa, Próximo Oriente e Noroeste de África, surgindo, por regra, nas margens de cursos de água e em terrenos  húmidos. Em Portugal ocorre principalmente no Norte e Centro do país.
A casca do troco e dos ramos, depois de seca é utilizada em fitoterapia para casos de obstipação, devendo, no entanto, respeitar-se as doses recomendadas, pois o seu uso em doses excessivas, origina gastroenterites e cólicas intestinais (Cfr. Plantas e Produtos Vegetais em Fitoterapia - ed. Fundação Caloute Gulbenkian, 2009)