Mostrar mensagens com a etiqueta Ruscaceae. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Ruscaceae. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 14 de julho de 2022

Gilbardeira (Ruscus aculeatus)



A Gilbardeira  (Ruscus aculeatus L.) também designada por Azevinho-menor, Erva-dos-vasculhos e Pica-rato é um subarbusto, da família Ruscaceae, comum na Europa Ocidental, Central e Meridional, bem como no Sudoeste asiático e no Norte de África. Cresce em terrenos secos e arborizados, onde prospera à sombra protectora das árvores. Em Portugal, distribui-se por quase todo o país.
A Gilbardeira também é cultivada como planta ornamental e as suas raízes e rizomas são usadas em fitoterapia, no tratamento de hemorróidas e varizes.
Refira-se, como curiosidade, que as formações que aparentam ser  folhas são, na realidade, expansões do caule, designadas por cladódios, e é nessas formações que despontam as flores e se formam os frutos  (bagas que, depois de maduras, apresentam cor vermelha e cujo consumo não é recomendado, pois podem provocar vómitos, diarreias e convulsões). As folhas encontram-se reduzidas a escamas que passam despercebidas a olho nu.
(Clicando nas imagens, amplia)

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Frutos de Gilbardeira (Ruscus aculeatus) )

aqui publicámos um comentário sobre esta planta. Nessa altura deixámos dito que "as formações que aparentam ser  folhas são, na realidade, expansões do caule, designadas por cladódios, e é nessas formações que despontam as flores e se formam os frutos". A imagem que ora se publica tira eventuais  dúvidas: cá temos os frutos pendentes dos cladódios.
Local e data: Parque da Paz - Almada; 10 - outubro - 2010)
(Clicando na imagem, amplia)  

sábado, 27 de novembro de 2010

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Selo-de-salomão (Polygonatum odoratum)


Selo-de-salomão [Polygonatum odoratum (Mill.) Druce]
Planta da família Ruscaceae é considerada originária da Europa e da Ásia. Segundo os sítios consultados, o Selo-de-salomão dá-se bem em terrenos húmidos e sombrios, o que é confirmado pelo local (Mata da Margaraça - Serra do Açor) onde a fotografei. Pelo que vejo, é uma planta tóxica.
(Sinónimos: Convallaria polygonatum sensu Brot.; Polygonatum ambigum Link; Polygonatum odoratum (Mill.) Druce var. ambiguum (Link) Rothm. et P. Silva; Polygonatum officinale All.; Polygonatum officinale All. var. ambigum (Link) Henriq.; Polygonatum vulgare Desf.)
(Local e data: Mata da Margaraça; 11-Junho-2010)
(Clicando nas imagens, amplia)