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quarta-feira, 3 de abril de 2019

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Bonina (Bellis perennis)


Bonina * (Bellis perennis L.)
Erva perene (tipo biológico: hemicriptófito) da família Asteraceae/ Compositae.
Distribuição: Centro, Sul e Oeste da Europa; Norte de África e Sudoeste da Ásia. Introduzida como planta ornamental noutras regiões do Globo e ali, entretanto naturalizada.
Em Portugal ocorre, como espécie autóctone, em quase todo o território do Continente e como espécie introduzida e naturalizada encontra-se, quer no arquipélago dos Açores, quer no arquipélago da Madeira.
Ecologia/habitat: prados e outros campos relvados, bermas de estradas e caminhos, em locais com alguma humidade.
Floração: decorre quase ao longo de todo ano, mas com maior intensidade de Janeiro a Julho. 
Fitoterapia; planta usada em fitoterapia, designadamente como cicatrizante, expectorante e antitússico.
* Outros nomes comuns: Margarida; Margarita; Margarida-dos-prados; Bela-margarida.
(Local e data: Serra de Candeeiros; 15 - Fevereiro - 2017)

(Clicando nas imagens, amplia)

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Myosotis discolor subsp. dubia


Myosotis discolor Pers. subsp. dubia (Arrond.) Blaise    
Erva anual (tipo biológico: terófito) da família Boraginaceae, com caules (até 40 cm) erectos ou ascendentes, simples ou ramificados, com indumento formado por pêlos compridos mais ou menos rígidos e patentes (= com inserção em ângulo mais ou menos recto).
Das três subespécies de M. discolor que ocorrem na Península Ibérica, duas estão presentes em Portugal: a nominal M. d. discolor e a M. d. dubia, sendo esta a que se encontra representada nas imagens supra. Distingue-se ela da subespécie nominal porquanto, além de outras características menos perceptíveis, esta apresenta, pelo menos, as duas folhas superiores subopostas, enquanto, na M. d. dubia as folhas são todas alternas. Por outro lado, os lóbulos da corola no caso da M. d. dubia, são, antes da completa abertura da flor, brancos ou brancos e amarelos, ao passo que no caso da M. d. discolor são amarelos ou amarelados, mas nunca brancos. Uma vez completamente abertas as flores, os lóbulos da corola,  no caso da M. d. dubia, passam a azuis e no caso da M. d. discolor podem passar a azuis, a azuis violeta ou a rosados.
Distribuição: a subespécie em questão (M. d. dubia) distribui-se pelo Oeste da Europa e pelo Noroeste de África. Em Portugal ocorre em quase todo o território do Continente, embora, aparentemente, não seja muito comum.
Ecologia/habitat: campos cultivados e incultos, pastagens, clareiras de bosques e de matagais, sobre solos com alguma humidade e, preferentememte, ácidos, a altitudes até 1500m. 
Floração: de Março a Abril.
(Local e data: Serra de Candeeiros; 11 - Março - 2015)
(Clicando sobre as imagens, amplia)

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Zópiro (Clinopodium vulgare)

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Zópiro ou Clinopódio  (Clinopodium vulgare L.)
Erva rizomatosa, perene (tipo biológico: hemicriptófito), com caules (16 a 95 cm de altura) frequentemente simples, por vezes, ramificados, glabrescentes ou pubescentes; folhas de ovadas a elípticas, inteiras ou levemente dentadas, escassa ou densamente pilosas; flores com corola tubular bilabiada, de cor rosa ou púrpura, dispostas em verticilos (1 a 5) densos e bastante afastados entre si.
Distribuição: Toda a Europa, Centro e Leste da Ásia; Noroeste de África, Macaronésia e América do Norte. Em Portugal distribui-se por quase todo o território do Continente (o Baixo Alentejo será, neste caso, a provável excepção), estando igualmente presente nos arquipélagos dos Açores e da Madeira.
Ecologia/habitat: Clareiras e orlas de bosques e matagais, prados húmidos e bermas de caminhos, em locais que podem ir até aos 1850 m de altitude. Indiferente à composição do solo.
Floração: de Maio a Outubro.
[Locais e datas: Serra de Malcata; 13 - Junho - 2012 (Fotos 1, 4, 5, 6 e 7); Serra de Candeeiros (Fórnea) 20 - Abril - 2013 (fotos 2, 3 e 8)]